O livro mereceu a atenção de críticos e escritores, dentre os quais Carlos Drummond de Andrade, Adélia Prado e Fábio Lucas. Stella Leonardos, no Jornal de Letras, de dezembro de 1977, incluiu-o na relação: 1977. Livros que merecem destaque.
Houve ainda críticas positivas e menções em jornais e suplementos literários, como Cultura&Tempo (Recife-PE-15/09/1977); Jornal do Brasil (Rio-RJ-20/06/1977); Correio do Ceará (Fortaleza-CE-23/07/1977); Suplemento Literário do Minas Gerais (Belo Horizonte-MG-06/08/1977); Suplemento Literário do Jornal de Minas (05/03/1978); Boletim Luso-Brasileiro da Universidade do Colorado (Boulder- Estados Unidos- 02/1978).
O lançamento de Zero versus contou com a apresentação do escritor Francisco Inácio Peixoto, participante da revista Verde, do Modernismo em Minas Gerais. Sobre os poemas da autora, afirmou na ocasião: “Sinto-me [...] sensível à poesia despojada, antilírica de Márcia Carrano. Como convém. Havereis de lê-la ou ouvi-la com olhos e ouvidos atentos à beleza de suas palavras discretas, mas de tanta força de comunicação, sempre com o pudor de exaltar-se, [...] o que Márcia vos oferece é simplesmente poesia. Havereis de entendê-la”.
Zero-versus (poemas). Juiz de Fora: Esdeva, 1977
